Ser o melhor do mundo é assim tão difícil?? Olha que não!
Vamos recuar às aulas de ginástica que tínhamos na escola:
Quando era hora de formar equipas. Quem era escolhido primeiro? Sempre aquela pessoa que, aos nossos olhos, era a melhor; o "melhor do mundo" para nós, baseado no que conhecíamos e no que valorizávamos.
Esta escolha não era sobre a fama global, mas sobre ser o melhor dentro do nosso pequeno universo.
Esta lógica aplica-se em todos os aspetos da vida, desde a escolha da padaria do bairro até aos prestigiados centros médicos.
Mas, o que realmente faz alguém ser "o melhor" no seu mundo? E como podemos aspirar a ser o melhor no mundo de alguém?
Foi Seth Godin que me introduziu ao conceito do "ponto morto" - essa jornada extensa entre o momento de iniciar algo e o de dominá-lo completamente.
Para Godin, e para mim, não basta ser tecnicamente competente; é preciso conquistar, tornar a nossa presença tão significativa que se torne indiscutível no mundo de alguém.
Como se tornar o melhor no mundo de alguém?
Começa por saber onde te encontras e para onde desejas ir. Aperfeiçoa a tua habilidade até que a tua competência e paixão sejam inegáveis. Seja a criar a melhor fotografia, a tratar pacientes ou a fabricar o pão mais saboroso da cidade, o objetivo é ser a primeira escolha, não por obrigação, mas porque realmente és a MELHOR OPÇÃO DISPONÍVEL.
Afinal, ser "o melhor do mundo" de alguém não se trata de títulos ou reconhecimento em larga escala. Trata-se de marcar a diferença, uma pessoa de cada vez.
#PensaEmGrande #PensaLocal